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Experiências ruins em processos seletivos marcam mais do que as boas! Esta afirmação é um tanto interessante, cheguei a está conclusão numa reflexão que fiz olhando para o meu passado ainda como candidata e lendo o desabafo de clientes e colegas de LinkedIn. Ao olhar alguns comentários de conexões do meu LinkedIn falando um pouco sobre algumas experiências ruins em processos seletivos, tentei buscar em minha memória boas lembranças de entrevista nos quais participei como candidata, algo que tivesse me marcado positivamente. E por incrível que pareça, não me recordava de nada que me marcasse. Porém, ao tentar lembrar de processos seletivos que foram negativos vieram várias lembranças. E percebi como experiências ruins costumam ganhar mais espaço. Resolvi relatar alguma delas aqui: Logo no início da minha carreira participei de um processo seletivo para trabalhar numa multinacional para uma vaga na época na área de Treinamento e desenvolvimento. Ainda no telefone conversando

Olá querido leitor, Resolvi escrever este artigo especialmente para você que busca aumentar as suas chances de se destacar com o currículo. Como você sabe, atuo como consultora de carreira sendo então trarei a minha visão como especialistas. O currículo precisa seguir uma estrutura importante: Cabeçalho Objetivo Formação acadêmica Cursos Experiência profissional No cabeçalho você deverá colocar informações básicas, jamais coloque número de documentos as vezes recebo currículo com RG /CPF e realmente é um grande equívoco. Pois, há pessoas que compartilham o currículo com outras que nem sempre são profissionais da área de RH, repassam em grupos e pode haver pessoas com más intenções. Documento você passará somente se for aprovado na entrevista ou quando preencher formulários das empresas. No objetivo não coloque a disposição da empresa, mesmo que você não tenha experiência profissional. Coloque as áreas que te interessam ou que você tem curso caso nunca tenha